terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Os primos no Museu do ar
Lembro-me bem deste museu. Fui lá muitas vezes com o meu avô piloto. Lembro-me de entrar num avião como se o fosse pilotar e do orgulho nos seus profundos olhos azuis quando percorria a galeria de fotografias e nos contava as histórias. Hoje os teus bisnetos também aqui estiveram :)
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
"Hoje vou dormir o dia todo e só vou acordar à noite"
Este ano a excitação com o Natal atingiu o auge. Já se sabe que os presentes chegam à noite e que o Pai Natal desce pela chaminé, por isso "não se pode ter fogo" não vá o senhor queimar o rabo ;).
Ontem, a vontade de que a noite mágica chegasse depressa era tanta, que o Rambinho (que mandou a sesta às ortigas há mais de um ano) dizia:
"Amanhã vou dormir o dia todo e só vou acordar à noite".
Adormeceu com este pensamento e, de facto, hoje só acordou já passava das dez. Mal abriu o olho e viu a mãe perguntou:
"Já é de noite??" :)
Ainda não, mas está quase!!!!
Ontem, a vontade de que a noite mágica chegasse depressa era tanta, que o Rambinho (que mandou a sesta às ortigas há mais de um ano) dizia:
"Amanhã vou dormir o dia todo e só vou acordar à noite".
Adormeceu com este pensamento e, de facto, hoje só acordou já passava das dez. Mal abriu o olho e viu a mãe perguntou:
"Já é de noite??" :)
Ainda não, mas está quase!!!!
UM NATAL MUITO FELIZ PARA TODOS OS RAMBINHOS
E MÃES E PAIS DE RAMBINHOS DESTE MUNDO!
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Merri crrystmuusss!! Onde estão as renas??
O postal de Natal com os votos escritos pelo Rambinho :)
Conseguem ver as renas??? (Na segunda imagem) ADOROOOO!!!
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
As primeiras cartas ao "Papa Noel"
O português é a língua oficial lá de casa. É certo que fora de portas o "mix" entre o espanhol e o inglês ganha aos pontos, mas entre nós não há cá salganhadas tipo "vamos brincar com juguetes" ou "tu vê lá what do you do".
Posto isto, seria de esperar que o Pai Natal falasse a língua de Camões, mas o pequeno decidiu que era melhor não arriscar e, não fosse a versão lusa não ter GPS, optou pelo "modelo" espanhol. Nos últimos dias têm se multiplicado as missivas para o gorducho de barbas e todas, invariavelmente, começam por um entusiasmado "saludo": "Hola Papa Noel".
Quanto aos pedidos, vão variando consoante os anúncios e os catálogos que não conseguimos impedir que lhe cheguem às mãos. Mas apesar do entusiasmo com algumas novidades, o Rambinho mantem-se fiel a dois "animais de estimação" que já têm muitos parentes lá em casa: os dinossauros!
Aqui fica a "tradução" destas primeiras cartas ao "Papa Noel" :)
Hola Papa Noel,
Me gustaria tener el Dinossaurio imaginex que se llama cuello largo y el otro que se llama... que se llama... que se llama... solo que se llama!
Gracias Papa Noel
Posto isto, seria de esperar que o Pai Natal falasse a língua de Camões, mas o pequeno decidiu que era melhor não arriscar e, não fosse a versão lusa não ter GPS, optou pelo "modelo" espanhol. Nos últimos dias têm se multiplicado as missivas para o gorducho de barbas e todas, invariavelmente, começam por um entusiasmado "saludo": "Hola Papa Noel".
Quanto aos pedidos, vão variando consoante os anúncios e os catálogos que não conseguimos impedir que lhe cheguem às mãos. Mas apesar do entusiasmo com algumas novidades, o Rambinho mantem-se fiel a dois "animais de estimação" que já têm muitos parentes lá em casa: os dinossauros!
Aqui fica a "tradução" destas primeiras cartas ao "Papa Noel" :)
Hola Papa Noel,
Me gustaria tener el Dinossaurio imaginex que se llama cuello largo y el otro que se llama... que se llama... que se llama... solo que se llama!
Gracias Papa Noel
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
domingo, 15 de dezembro de 2013
Uma carta para o comandante!
Por estes dias recebemos a visita a tia Jo. Houve mimos, brincadeira e jogos de iPad (uma autêntica novidade uma vez q o bicho ainda não entrou cá em casa).
Quando chegou a hora da partida, o Rambinho quis fazer uma carta muito importante: para o piloto, o comandante do avião.
"Ele quando vir esta carta vai ficar surpreendido", diz com firmeza. "E logo, quando vir que eu estou triste (ver desenho) vai trazer a tia Jo de volta" :)
sábado, 30 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Rambinho e os dilemas da emigração
Numa conversa com o Big Daddy, o Rambinho mostrou bem que já percebe alguma coisa sobre os movimentos da emigração. Já sabe quem sai e de onde sai... só n4ao sabe quem volta, e tem medo que o país fique vazio ;)
Rambinho: "Pai a miss A é inglesa e veio viver para Espanha."
Big Daddy: "Sim."
Rambinho: "É como nós. Somos portugueses e viemos viver para Espanha."
Big Daddy: "Pois é isso mesmo."
(pausa para reflexão)
Rambinho: "Pai, eles lá em Portugal são poucachinhos não é?? Podiamos enviar uns para lá....
Rambinho: "Pai a miss A é inglesa e veio viver para Espanha."
Big Daddy: "Sim."
Rambinho: "É como nós. Somos portugueses e viemos viver para Espanha."
Big Daddy: "Pois é isso mesmo."
(pausa para reflexão)
Rambinho: "Pai, eles lá em Portugal são poucachinhos não é?? Podiamos enviar uns para lá....
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Isto da bola... Já nem o Natal escapa
Cá em casa a decoração natalícia arranca cedo. Sim, já temos árvore de Natal, e luzes e presépio desde o sábado passado.
Se é cedo? Mas então o Natal não é quando o homem quiser? Pois o pequeno homem cá de casa quis que fosse já.
Mas a popularidade do Natal este ano está a ser disputada taco a taco com os jogos do mundial e o pinheiro foi a primeira vítima da "confusão" provocada pela febre da bola:
"Mãe a árvore de Natal é do Sporting não é? Porque é verde?"
Pai Natal, já sabes: ou mudas de fatiota ou qualquer dia o Rambinho põe-te a treinar as renas na Luz! ;)
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Lições de História e conflitos diplomáticos
Na semana passada eu , rambinho e rambinha, viajámos para Lisboa de avião. A viagem correu lindamente (como podem ler neste post) e à chegada à capital nacional o Rambinho resolveu mostrar ao mundo (ou pelo menos aos passageiros e "staff" que ainda se encontrava a bordo) toda a sua bagagem histórica.
Do alto dos seus quase cinco anos, o pequeno diz a alto e bom som: "Mãe, os portugueses querem matar os espanhóis não é?"
Eu esbugalhei os olhos e a hospedeira (portuguesa) teve de engolir metade do riso para não lançar uma sonora gargalhada.
Ainda meio engasgada respodi: "Não filho que ideia é essa, somos todos amigos".
Mas ele não se ficou: "Mãe tu não sabes. Foi o pai que contou a história. Foi com o Afonso Henriques".
BIG DADDY, visto que nós vivemos no país de "nuestros hermanos" se calhar é melhor contar a parte em que andámos à trolha com os ingleses ok?? só para evitar conflitos diplomáticos...
Do alto dos seus quase cinco anos, o pequeno diz a alto e bom som: "Mãe, os portugueses querem matar os espanhóis não é?"
Eu esbugalhei os olhos e a hospedeira (portuguesa) teve de engolir metade do riso para não lançar uma sonora gargalhada.
Ainda meio engasgada respodi: "Não filho que ideia é essa, somos todos amigos".
Mas ele não se ficou: "Mãe tu não sabes. Foi o pai que contou a história. Foi com o Afonso Henriques".
BIG DADDY, visto que nós vivemos no país de "nuestros hermanos" se calhar é melhor contar a parte em que andámos à trolha com os ingleses ok?? só para evitar conflitos diplomáticos...
Viagem xs3
Há uma semana viajámos para Lisboa só os três: mãe e seus pintaínhos. Os dias que se antecederam foram de alguma ansiedade. O Rambinho não é propriamente um miúdo que goste de estar uma hora sentado a olhar para o teto e a pequena também gosta de passeio, por isso, duas mãos para dois pode parecer conta certa mas, nesta situação, era curto.
A bagagem de mão reduziu-se ao mínimo indispensável e o essencial teve mesmo de caber na "mala do Sport Billy". Claro que assim que foi preciso "arrumarmo-nos" no avião, constatei que ter uma criança ao colo e pôr bagagem, por mais pequena que seja, na bagageira de cima era tarefa para a "Plastic Woman".
Felizmente, há sempre alguém disposto a ajudar e a pequena lá foi para outro colo enquanto punha tudo em ordem.
Lápis de cor, livros para desenhar, tapperware com batatas fritas para "SOS", biberão de água, biberão de leite, chuchas e aeroOM... check!!
Aos primeiros balanços do avião, ainda na pista, o Rambinho começou a fechar a pestana. A excitação de ir para Lisboa ver os primos, os tios e os avós já tinha atingido o pico e estava agora a dar-lhe uma "moca" daquelas valentes. Mal o avião levantou voo adormeceu :)
Uff! este já está :).
A pequena também tinha sono mas dormir em ambientes que não sejam a sua própria cama, tá quieto! Já no carrinho só muito de vez em quando, que dirá nu avião, com todo um mundo por explorar. Depois de ter tentado puxar o cabelo da senhora da frente, agarrar-se ao braço do executivo do lado e fazer olhinhos aos senhores do banco de trás, um biberão evitou a birra... tão temida pela maioria dos passageiros que vê uma mãe sozinha entrar no avião com duas crias.
Pois tenho a dizer amigos que os meus filhos se portaram lindamente. Prova disso? O executivo do lado dormiu praticamete a viagem toda. E dormiu bem, garanto!
My kids Rock :)
Eu tenho mesmo de começar a escolher melhor as meias....
Pelo menos quando vou para o aeroporto... bolas (literalmente)!!!
É que já não é a primeira vez que me acontece... no ano passado eram cor de rosa... as bolas :) Ooooopppps!!
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Afinal aqui a terra também abana
Há quatro anos (menos um mês e picos) foi em Lisboa. Esta manhã foi em Madrid. Um estrondo e um abanão fizeram-me resolver em segundos o dilema matinal que normalmente leva pelo menos meia hora. O susto fez-me pular da cama. Olhei a ver se alguma coisa abanava mas nada se mexia.
Mais tarde, na rádio, a notícia esclareceu o sucedido: "Un pequeño terremoto de 2,3 grados afecta a la zona sur de la Comunidad de Madrid"
Sim foi pequenito, foi só mesmo um safanão, o primeiro da vida da princesa e o segundo da vida do Rambinho. Eu sei que a terra tem de mexer, e que até é bom que mexa... mas apanho sempre cada susto!!!
Há quatro anos foi asim:
O meu primeiro sismo... (e não me importo que seja o último)
Mais tarde, na rádio, a notícia esclareceu o sucedido: "Un pequeño terremoto de 2,3 grados afecta a la zona sur de la Comunidad de Madrid"
Sim foi pequenito, foi só mesmo um safanão, o primeiro da vida da princesa e o segundo da vida do Rambinho. Eu sei que a terra tem de mexer, e que até é bom que mexa... mas apanho sempre cada susto!!!
Há quatro anos foi asim:
O meu primeiro sismo... (e não me importo que seja o último)
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Rambinho o diplomata sincero :)
O Rambinho tem uma característica que desde cedo se manifestou: não gosta de ferir susceptibilidades (salvo no que respeita à pessoa da mãe que volta e meia é alvo da excepção que confirma a regra).
Então esta noite, naquele momento de mimo que se segue à história e antecede o mundo dos sonhos, diz:
- "Mãe tu ás muito bonita. E também o pai e os avós, e os tios e os primos e toda a gente. Toda gente é muito bonita"
- "Es muito querido filho", respondi
- "E também os portugueses e também os espanhóis são bonitos", continuou
- "Sim, muito bem!"
Passados uns segundos de reflexão....
- "Mmmm, os ingleses não conheço"
:)
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Chchchch!!!! baixinho para não assustar o JP
Não sei se foi do post de ontem, se foi da chuva, ou se foi qualquer combinação astrológica que fez esta magia ...
Normalmente não gosto de deitar foguetes antes da festa, mas como estou que não posso há horas a pensar que tenho de contar isto senão rebento, aqui vai... mas baixinho, não vá o JP (vulgo João Pestana) voltar a ter alguma insónia.
Preparados???? Cá vai!
A PEQUENA DORMIU TODA A NOITEEEE!!!!!!!!
Chchchchc!!! desculpem, entusiasmei-me.
Foi das nove às nove (ok, às 22h sustive a respiração com um choro ameaçador, mas a combinação de água e chucha foi remédio santo)
A verdade é que foi um feito tão insólito que à uma da manhã, com a desculpa de que podia estar com frio, fui ver se estava tudo em ordem. E ás cinco estava de olhos pregados no teto a decidir se ia lá ou não ver o que se passava.... aquele silêncio não podia ser normal!!! Acabei por não ir, mas não foi uma decisão nada fácil, garanto.
Conclusão: eu não dormi a noite toda seguida (porque sou parva), mas ela sim :)
Agora vamos ver se isto foi só para enganar, ou se o fuso horário da pequena deixou mesmo de estar com a hora da Austrália!!
Cross your fingers maltinha!!
Normalmente não gosto de deitar foguetes antes da festa, mas como estou que não posso há horas a pensar que tenho de contar isto senão rebento, aqui vai... mas baixinho, não vá o JP (vulgo João Pestana) voltar a ter alguma insónia.
Preparados???? Cá vai!
A PEQUENA DORMIU TODA A NOITEEEE!!!!!!!!
Chchchchc!!! desculpem, entusiasmei-me.
Foi das nove às nove (ok, às 22h sustive a respiração com um choro ameaçador, mas a combinação de água e chucha foi remédio santo)
A verdade é que foi um feito tão insólito que à uma da manhã, com a desculpa de que podia estar com frio, fui ver se estava tudo em ordem. E ás cinco estava de olhos pregados no teto a decidir se ia lá ou não ver o que se passava.... aquele silêncio não podia ser normal!!! Acabei por não ir, mas não foi uma decisão nada fácil, garanto.
Conclusão: eu não dormi a noite toda seguida (porque sou parva), mas ela sim :)
Agora vamos ver se isto foi só para enganar, ou se o fuso horário da pequena deixou mesmo de estar com a hora da Austrália!!
Cross your fingers maltinha!!
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Regresso à normalidade ou uma tenda no jardim?
Há coisa de um mês e picos, depois de um email em tom de desespero ao nosso fantástico (e insubstituível) pediatra em Lisboa, fui a correr à farmácia para comprar o maior biberão que encontrei e umas gotinhas chamadas Melamil.
Aumentámos a dose nocturna, reforçámos os "cereales" no biberão, mantivemos a rotina de - brincar, banho, biberão, cama, e fizemos figuinhas para que o repasto reforçado e as milagrosas gotinhas nos dessem a todos uma noite descansada.
"Achas que vai resultar?", perguntou o Big Daddy
"Acho que pode resultar, mas não de um dia para o outro", disse eu, desejando estar redondamente enganada.... mas não estava!
A noite decorreu da mesma forma que a noite anterior e a noite anterior à noite anterior... e assim sucessivamente. Até que, desistimos das gotinhas (para a criança, porque eu bem as tomei um par de vezes)
Então, depois de outro telefonema desesperado, desta vez, a uma amiga que sabe tudo e tudo e tudo de bebés, decidimos que tínhamos de pôr a pequena de quarentena... eu explico!
O Rambinho passou a dormir com um de nós no nosso quarto (coisa que o deixou radiante) e o progenitor que estivesse de "piquete" dormiria onde calhasse (desde que dentro de casa, bem entendido).
A ideia era evitar que o Rambinho acordasse com a pequena (Clarinha cala-te! começou a ser uma frase repetida muitas vezes de madrugada) e que a pequena, estando sozinha e, por isso, mais tranquila, conseguisse dormir melhor.
Ao fim de uma semana e uns dias, passou a acordar só uma vez e por apenas breves instantes, só para deixar de sentir aquele ratito no estômago, virar-se para o lado e dormir.
Acordar só uma vez a meio da noite para nós é um verdadeiro luxo, mas agora há que resolver outro problema: voltarmos a ser uma família normal e cada um dormir na sua cama.
Decidimos que vamos ficar mais uma semana neste registo mas que, em Novembro, tudo voltará ao normal.... será??????
Se o plano falhar?? É pôr uma tenda no jardim, uma vez que já estamos habituados a acampar :)
Aumentámos a dose nocturna, reforçámos os "cereales" no biberão, mantivemos a rotina de - brincar, banho, biberão, cama, e fizemos figuinhas para que o repasto reforçado e as milagrosas gotinhas nos dessem a todos uma noite descansada.
"Achas que vai resultar?", perguntou o Big Daddy
"Acho que pode resultar, mas não de um dia para o outro", disse eu, desejando estar redondamente enganada.... mas não estava!
A noite decorreu da mesma forma que a noite anterior e a noite anterior à noite anterior... e assim sucessivamente. Até que, desistimos das gotinhas (para a criança, porque eu bem as tomei um par de vezes)
Então, depois de outro telefonema desesperado, desta vez, a uma amiga que sabe tudo e tudo e tudo de bebés, decidimos que tínhamos de pôr a pequena de quarentena... eu explico!
O Rambinho passou a dormir com um de nós no nosso quarto (coisa que o deixou radiante) e o progenitor que estivesse de "piquete" dormiria onde calhasse (desde que dentro de casa, bem entendido).
A ideia era evitar que o Rambinho acordasse com a pequena (Clarinha cala-te! começou a ser uma frase repetida muitas vezes de madrugada) e que a pequena, estando sozinha e, por isso, mais tranquila, conseguisse dormir melhor.
Ao fim de uma semana e uns dias, passou a acordar só uma vez e por apenas breves instantes, só para deixar de sentir aquele ratito no estômago, virar-se para o lado e dormir.
Acordar só uma vez a meio da noite para nós é um verdadeiro luxo, mas agora há que resolver outro problema: voltarmos a ser uma família normal e cada um dormir na sua cama.
Decidimos que vamos ficar mais uma semana neste registo mas que, em Novembro, tudo voltará ao normal.... será??????
Se o plano falhar?? É pôr uma tenda no jardim, uma vez que já estamos habituados a acampar :)
A maternidade e a era jurássica
Ontem no carro, a amiguinha do Rambinho a quem damos boleia da escola vinha a contar as suas proezas nas "classes" de patinagem.
Perante o interesse demonstrado pelo pequeno, achei que era uma boa altura para partilhar que também eu, "há uns anos, quando andava no colégio (como eles)", tive aulas de patinagem.
A resposta que obtive pouco teve a ver com a admiração desejada (por mim claro!) e que seria provocada pelo facto de a mãe ser o máximo por saber andar sobre rodas...
"A sério mãe? Há muitos e muitos anos? Como os dinossauros?? Que também existiram há muitos e muitos anos? uauu!"
Grrrrrrrrrrrr!!!!
Perante o interesse demonstrado pelo pequeno, achei que era uma boa altura para partilhar que também eu, "há uns anos, quando andava no colégio (como eles)", tive aulas de patinagem.
A resposta que obtive pouco teve a ver com a admiração desejada (por mim claro!) e que seria provocada pelo facto de a mãe ser o máximo por saber andar sobre rodas...
"A sério mãe? Há muitos e muitos anos? Como os dinossauros?? Que também existiram há muitos e muitos anos? uauu!"
Grrrrrrrrrrrr!!!!
sábado, 19 de outubro de 2013
Queixumes matinais
As manhãs são difíceis para toda a gente. Não apetece sair na cama, a preguiça agarra-se ao corpo como uma carraça e o cérerebro esta sempre em greve pelo menos durante os primeiros 20 / 30 minutos.
Para a gente miúda a coisa funciona mais ou menos da mesma maneira e o Rambinho faz questão de o expressar a cada despertar.
Hoje fui dar com ele ja na sala e, quando me aproximei para lhe dar um beijo recebe-me com um grande suspiro.
"O que foi pequenino?"
E com a voz pausada e seria responde...
"Dói-me a saúde"
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Reclamação: App Kids com defeito no modo sleep
Cara Parents Store,
O motivo que me leva a escrever-vos hoje é o mesmo de há
quatro anos. É que é a segunda App Kids que compro nesta loja que vem com o
mesmo defeito: impossibilidade de programar correctamente o modo sleep.
Já fizemos todas as actualizações possíveis, estudámos os
tutoriais, comprámos upgrades e nada, não há forma de a criança deixar de fazer
“snooze” toda a noite.
O “bug” manifesta-se sobretudo entre as 0h e as 6h da manhã,
de forma ininterrupta, accionando o alarme quase de hora a hora, quando devia
apenas tocar entre 10 a 12 horas depois de ser programado e, de preferência,
nunca antes das 8h da manhã.
Não quero devolver a App, nem pensar, e visto que também não
há como pedir qualquer reembolso, venho por este meio perguntar se não haverá
por aí um software milagroso que resolva esta questão, antes que o resto do
equipamento lá de casa, vulgo pai e mãe, se transformem em sucata.
Obrigada pela atenção
Assinado,
Mãe a precisar de uma sesta
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mãe "mira" um caracol
Dizia o Rambinho todo contente trazendo na mão a casca do bicho.
"Oh mas ele nao esta lá dentro"
"Pois nao", respondi. "Foi dar uma volta"
"Nao nao. Esta na casa dos seus avos a dormir e a lanchar" ;)
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Hora da siesta / hora de ponta
Pessoas por favor saiam do metro. São tres da tarde pa! E suposto estarem a fazer a siesta e nao "empacotados" dentro de uma carruagem.
De manha tenho sempre um espacinho, e a tarde (tres da tarde e nao seis, as tres) nao cabe nem um alfinete.
Fico sempre a ver passar os comboios :(
VÃO DORMIR!
sábado, 7 de setembro de 2013
Obrigada carteiro Paulo
O teu livro de actividades foi fundamental para a infindável viagem de sete horas ficar mais curtinha :). Es o maior*
*e tu também Aero-OM ...
segunda-feira, 29 de julho de 2013
É segunda-feira, yeh!! ainda falta a semana inteira, yeh!!!
As segundas-feiras são dias tramados. Não há nem uma em que acorde e pense: é mesmo assim que quero estar, é mesmo aqui que quero ir, é mesmo isto que quero fazer.
A verdade é que não há uma segunda-feira em que não pense: gostava de fazer tanta coisa que não faço, que raio estou eu aqui a fazer, não sei bem se gosto do meu trabalho, queria tanto ficar em casa / na cama, oh por amor de deus que o fim do dia chegue depressa, o que me apetecia era estar no Pintrest (sim estou viciada... desculpa lá Twitter!)
Mas, curiosamente, a neura passa-me em 24h e a coisa vai melhorando à medida que os dias avançam no calendário. Na terça já me apetece sair de casa, na quarta já estou entusiasmada com o trabalho, na quinta já tenho energia para fazer tudo e mais alguma coisa, e na sexta sinto-me feliz porque vem aí mais outro fim-de-semana!
Moral da história: os fins-de-semana fazem mal à saúde porque nos "embebedam" durante dois dias numa realidade cuja "ressaca" demora cinco a passar. É pior que misturar gin tónico com "cava" e cerveja.... foi o que me disseram ;)
Pronto era isto! amanhã já é terça.....
terça-feira, 23 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Deixem a barbie em paz e ponham ordem no capitão Haddock por favor
Conversa depois de ver um sinal de proibido fumar...
Big Mamma: "Que aqui nao se pode fumar"
R: "e então porque?"
BM: "porque nao se pode fumar em lugares fechados. So na rua. Além disso fumar faz muito mal a saude, nao se deve fumar!"
R: "e porque e que fumar faz mal a saude?"
BM: "porque faz mal aos pulmões e a muitas coisas. Nao se deve fumar nunca!
R:"mas a avo R. fuma!"
BM: (glup!!) "sim mas fumar faz muito mal"
R: "Mas o avo F. deixa a avo fumar, por isso e que ela fuma, nao e?
BM: (glup x2) "fumar faz mal filho!"
R:" Então e o capitão Haddock também fuma porque o Tintin o deixa fumar nao e? Mas ele fuma cachimbo! Cachimbo nao faz mal pois nao?"
BM:" sim faz mal. Fumar faz mal sempre"
R: "nao faz nada! O cachimbo tem umas paredes percebes? Por isso nao faz mal fumar cachimbo"
Com mil milhões de raios e coriscos! Então a Barbie agora vai ser baixinha e rechoncha para não influenciar maus hábitos alimentares e não ha ninguém que ponha o Hadock a beber agua mineral com um "patch" no braço??
Nao ha direito! Pois não e monstro das bolachas?
terça-feira, 9 de julho de 2013
Frase de boas vindas, acabadinha de chegar a casa:
"Mãe, minha mamã! A minha criatura proferida"
Acho que vou mudar o meu nome para Lassie.... Hahahhahhahahah
Falta de rotina na hora de deitar afecta cérebro das crianças (Público)
"As crianças que durante a semana não conseguem manter uma rotina que passe por irem para a cama sempre às mesmas horas poderão ficar com o cérebro afectado, nomeadamente com mais dificuldade em assimilar as novas informações.
As conclusões são de uma equipa de investigadores da University College London e acabam de ser publicadas no Journal of Epidemiology and Community Health. De acordo com os cientistas, quando não há uma rotina do sono, ainda assim, os efeitos negativos são mais sentidos pelas raparigas do que pelos rapazes, explica o diário britânico The Guardian."
Vê aqui a notícia toda no Público
As conclusões são de uma equipa de investigadores da University College London e acabam de ser publicadas no Journal of Epidemiology and Community Health. De acordo com os cientistas, quando não há uma rotina do sono, ainda assim, os efeitos negativos são mais sentidos pelas raparigas do que pelos rapazes, explica o diário britânico The Guardian."
Vê aqui a notícia toda no Público
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Mimos no trabalho :)
Volta e meia de manhã temos uns mimos. Depois do "lolipop" há umas semanas, uma maçã com uma mensagem simpática.
Não, não é o mais importante, mas deixa a malta bem disposta :) ME GUSTA!
Não, não é o mais importante, mas deixa a malta bem disposta :) ME GUSTA!
Esta é a melhor de todas... hahahah! Muita bem Palmeirim :)
Filhos, a mãe um dia conta-vos esta "aneota" como dever ser mas, abreviadamente, o que aconteceu foi que há uns dias dois senhores do governo se zangaram por causa de uma outra senhora. Parece que um deles ficou "enciumado" porque a senhora tinha mais "brinquedos" para governar que ele e então fez birra.
Vai daí, o outro senhor, que se chama primeiro-ministro, para acabar com o "berreiro", deu-lhe um brinquedo topo de gama que lhe permite ter os super poderes de um "vice primeiro-ministro" ... não não é tão fixe como o super-homem, mas o tipo é baixinho e magrinho e o fato não lhe servia... é o que há!
Então um senhor da rádio, o Sr Palmeirim, fez uma música muito engraçada sobre este episódio que, qual Avenida Brasil, parou Portugal (e Bruxelas) na semana passada (se pusessemos a classe política a fazer novelas punhamos os brasileiros num chinelo num instante).
E foi este o resultado. Boa Palmeirim, esta ainda é melhor que a do Vivi e a da saída do PP. LOL!
Vai daí, o outro senhor, que se chama primeiro-ministro, para acabar com o "berreiro", deu-lhe um brinquedo topo de gama que lhe permite ter os super poderes de um "vice primeiro-ministro" ... não não é tão fixe como o super-homem, mas o tipo é baixinho e magrinho e o fato não lhe servia... é o que há!
Então um senhor da rádio, o Sr Palmeirim, fez uma música muito engraçada sobre este episódio que, qual Avenida Brasil, parou Portugal (e Bruxelas) na semana passada (se pusessemos a classe política a fazer novelas punhamos os brasileiros num chinelo num instante).
E foi este o resultado. Boa Palmeirim, esta ainda é melhor que a do Vivi e a da saída do PP. LOL!
sábado, 6 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
Eles vêm aí!!! Eles vêm aí!!!
É já em Agosto: A Boa Nata está a chegar junto à Plaza Mayor, calle imperial 18... tão pertinhoooo :)
Pastéis de Nata fresquinhos e Made in Portugal dos bons, bem bons, em Agosto em Madrid.
Agora é que eles se passam! haahhahahahah
Sim eu sei que já há cafezinhos com pastéis de nata portugueses por estas bandas mas estes têm cá uma pinta... ;)
Clica aqui para ficares a saber tudo sobre a Nata Lisboa... cá vos espero Nata Madrid!!
Pastéis de Nata fresquinhos e Made in Portugal dos bons, bem bons, em Agosto em Madrid.
Agora é que eles se passam! haahhahahahah
Sim eu sei que já há cafezinhos com pastéis de nata portugueses por estas bandas mas estes têm cá uma pinta... ;)
Clica aqui para ficares a saber tudo sobre a Nata Lisboa... cá vos espero Nata Madrid!!
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Mães pelo mundo: Uma alentejana que "emigrou" para Lisboa e agora vive em Maputo (fotos)
Mães pelo Mundo - Mum's Around The World, un álbum en Flickr.
A partir de hoje o blog do Rambo passa também a contar histórias de (outras) mães portuguesas (ou não) que saíram do ninho, bateram asas e voaram para terras distantes. "Mães pelo Mundo" pretende contar histórias dessas mulheres fantásticas que pegaram na família e arrancaram para sítios desconhecidos, com outras culturas, outras vivências, outros afectos.
A distância, as diferenças, as lágrimas, as gargalhadas, as conquistas e as derrotas de quem se aventurou e partiu, levando na bagagem saudades, mas também entusiasmo, esperança e um espacinho para guardar muitas histórias, como esta, para contar:
Fernanda Coelho tem 32 anos e a sua experiência de mudança começou aos 17, quando saiu do Alentejo para ir viver para Lisboa. Hoje é mãe de uma menina de três anos, a Carlota, e vive em Maputo, (Moçambique) desde Fevereiro deste ano, depois de uma "excelente oportunidade profissional" para o marido, e um desejo secreto de começar algo seu, a terem posto a fazer as malas para África.
"O facto de o meu marido viajar muito também já se estava a reflectir na nossa filha, que manifestava sempre umas saudades imensas. Queríamos construir um futuro a três e esta foi uma excelente oportunidade de estarmos juntos a tempo inteiro".
Durante oito anos Fernanda trabalhou numa consultora internacional mas foi só com a notícia da mudança que finalmente decidiu investir no seu negócio. Criou uma empresa especializada em processos de "Executive Coaching", e outros serviços ligados ao desenvolvimento do "capital humano", e diz que, até agora, trabalho não lhe falta.
Além disso, é uma das fundadoras da página do Facebook, Mums Aroud The World que tem como objectivo encontrar e colocar em contacto mães portuguesas que vivem no estrangeiro. "É um grupo de mães para mães em qualquer parte do mundo, entre fraldas e computadores, entre a casa e o trabalho.
Um grupo criado por duas mães, entre Portugal e Moçambique, que pretende chegar a tantas outras e mostrar que mãe é mãe, em qualquer canto do globo".
A viver há cinco meses em Maputo, Fernanda Coelho diz que, até agora, a experiência tem sido fantástica! "Tudo tem corrido melhor do que eu tinha planeado! O pior de tudo isto são as saudades que apertam o peito!"
Como foi o primeiro impacto?
Foi muito controlado. Eu já sabia o que iria encontrar em África, pois vivi durante um ano em Luanda, em 2007 e 2008. A realidade angolana é muito mais chocante do que a moçambicana. Aqui tenho um misto da parte melhor de África, com quase tudo o que fazia no meu dia-a-dia na Europa. Maputo é uma cidade relativamente pequena (nas zonas onde circulamos preferencialmente), não me sinto insegura e tem uma grande oferta de actividades e parques para crianças. Os táxis aqui funcionam, e os supermercados oferecem a maior parte das marcas que consumíamos em Portugal, embora mais caras.
Como reagiu a família alargada à notícia da mudança?
Esta mudança já vinha sendo falada há algum tempo, quase um ano antes, pois o meu marido viajava muito para cá e foi um assunto muito abordado em família. Naturalmente que quando comunicámos a data de partida, a reacção foi de grande angústia, pois a Carlota tem três aninhos e a família, principalmente as avós, gostam muito de a mimar. Entretanto a nossa mudança teve algumas aventuras que a foram adiando sucessivamente e os meses a mais em Portugal eram uma espécie de balões de oxigénio de saudade. Quando efectivamente nos mudámos, já todos desejávamos a mudança, pois estávamos com a vida em "standby" em Portugal.
E como reagiu a Carlota?
Muito bem! Muito bem mesmo! Fiquei surpreendida com a naturalidade com que ela encarou a casa nova, a escola, os amigos, a forma como lida com a saudade da família em Portugal. Impressionante! Eles têm de facto uma capacidade de adaptação muito superior à nossa.
Qual foi a logística da mudança?
O meu marido assegurou quase tudo sozinho. Ele mudou-se para cá primeiro e ficou alojado num hotel, enquanto procurava uma casa para nós. Em boa verdade, a maior aventura de todas foi mobilar uma casa sem a conhecer - a não ser por fotos - e garantir que se comprava tudo, mas tudo mesmo, desde a base para os copos, o saca-rolhas, até ao sofá, lençóis, toalhas, mesas, camas, colchões, tudo! No caso do quarto da Carlota, replicámos as mobílias e ficou com um quarto muito semelhante ao de Portugal, coisa que ela adorou! O desafio seguinte foi empacotar tudo e enviar num contentor, que demorou um mês a chegar a Maputo e depois, devido a complicações burocráticas, ficou mais um mês retido no porto.
Como funciona o apoio à maternidade e às crianças em termos de saúde em Moçambique?
Tens realidades distintas aqui. O acesso que nós temos em termos de saúde é relativamente bom, mas é feito em clínicas privadas que cá existem. Por outro lado também estamos a poucos quilómetros de distância da África do Sul. Em situação de emergência é para lá que vamos. As mães locais que residem em Maputo têm hospitais públicos que funcionam com as suas enormes carências e ineficiências. As mães que vivem fora de Maputo têm dificuldade em ter apoio em termos de saúde pois ,além dos parcos recursos materiais existentes, também existe muita falta de médicos e de enfermeiros. Há muito boa vontade e voluntariado de enfermeiras, mas as estradas também não são fantásticas e demoramos tempo a chegar a qualquer lugar fora de Maputo.
Há alguma coisa que te tenha surpreendido?
O que acho fantástico aqui é a importância do papel da mãe, o acompanhamento que lhe fazem, a presença e tempo de qualidade que dedicam aos filhos. A minha percepção é que há um grande respeito pelo papel da mãe na sociedade, a família tem um peso muito grande aqui e isso reflecte-se na educação das crianças.
Muitas das crianças que frequentam a escola primária têm de andar quilómetros para lá chegar, mas quando te cruzas com eles na rua estão sempre a sorrir, vestidos com o seu uniforme da escola.
Como fizeste para encontrar escola?
Ainda em Portugal decidimos que a Carlota ficaria em casa comigo nos primeiros meses e que depois iria para a Escola Portuguesa ou para a Escola Francesa. Ao fim de 15 dias de cá estarmos ela pedia-me para ir para a escola brincar com outros meninos e nessa altura pedi algumas referências de creches, pois nenhuma das Escolas tinha vaga em Fevereiro. Entrou para uma creche que nos foi referenciada, adaptou-se muito bem, mas ao fim de algum tempo mudaram-na de sala e ela não tinha empatia com nenhuma das educadoras e auxiliares e deixou de gostar. Entretanto, já tínhamos visitado outras creches e uma delas reuniu todos os requisitos e deixámos a inscrição. A Carlota começou lá no início de Maio e até agora está óptima.
Como funciona aí a licença de maternidade?
Aqui as mães têm direito a dois meses de licença de maternidade e os pais a um dia (o dia do nascimento).
Que conselhos darías a uma mãe que estivesse a pensar mudar para Moçambique?
Para residirmos cá necessitamos de contrato de trabalho para posteriormente solicitar a autorização de residência no país e consequentemente o visto de trabalho. Os nossos filhos estão ao abrigo dos nossos vistos de trabalho. Na 1ª semana em que cá chegámos fui-nos inscrever no Consulado Português para que fiquem com informação a nosso respeito. Procurei uma pediatra para a Carlota para a acompanhar cá, ainda que mantenha contacto frequente com a pediatra de Lisboa. Assegurámos também um seguro de saúde o mais completo possível e que contemplasse evacuação aérea.
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