terça-feira, 20 de abril de 2010

A visita da primeira Virose

Na quarta-feira passada o baby já não acordou bem. 

"Está quentinho", disse eu, assim que o tirei da cama. A rabugisse confirmou o diagnóstico e os 38,5º deram o alerta.

Não quis comer, não quis brincar. Chorava ao meu colo e balbuciaba "mamã" numa voz arrastada e triste. 

Será a dita Virose? Não tinha apanhado frio, era pouco provável que tivesse comido alguma coisa estragada e não tinha estado em contacto com ninguém doente. Logo, o que não se explica... é uma Virose.

Esta estranha maleita que aparece sem avisar, e desaparece como que por magia, visitou o Rambinho  provocando-lhe uma grande má disposição e febres altas.

Quarta à noite a temperatura chegou aos 39,8º. Confesso que nos assustámos. Chegámos a pensar arrancar para o hospital.

Com o baby ao colo, completamente inconsolável, olhava para o Big Daddy à procura de uma solução.

"Vamos?", disse ele. Mas concordámos que era melhor esperar um bocadinho para ver se o benurom actuava. E actuou!

Não sei se foi da doença ou da cura, mas passados cinco minutos tinha vómito do pescoço até aos pés (again... a saga teve o primeiro episódio logo de manhã), e a febre tinha baixado.

Depois da dança dos pijamas e do banho de dodotes a noite continuou sem grandes percalços.

Foi a primeira vez que vi o rambinho doente. Não foi nada grave e tudo se resolveu em casa, mas ouvir o meu bebé a pedir-me ajuda e não conseguir trocar de lugar com ele despedaçou-me o coração.

Valeram-nos os mimos trocados, as palavras de conforto, as festinhas e beijinhos, o vários biberões de água, o bendito benurom e a segurança de saber que a "mamã está sempre aqui", que "já passou" e que "tudo vai correr bem".

terça-feira, 6 de abril de 2010

Boa noite Rambinho, até amanhã!


Depois de alguns meses atormentados com o trauma de, ao mínimo toque, a "ferinha" poder despertar a horas impróprias, lá respirámos fundo e voltámos a tentar a táctica do biberão da meia-noite.

Para a maioria dos pais este ritual é mais que pacífico, mas para nós era de alto risco. Eu explico. É que foi um dos primeiros hábitos que tentámos incutir no Rambinho... sem sucesso.

O pequeno ranger aproveitava a visita dos papás com o leitinho para abrir a pestana e ficar em grande brincadeira até às duas da manhã.

Logo, os pais (nós), apavorados com a ideia de que, não só não dormíamos um sono seguido, como ainda podíamos atrasar em duas ou três horas o seu início, metemos a viola no saco e aguardámos pacientemente, pensando: "noites melhores virão".

Mas como as ditas noites tardavam e tardavam, decidimos voltar a arriscar. RESULTOU!!!! (o período experimental vai apenas nas três noites mas aparentemente a coisa vai ficar efectiva)

O Rambinho nem abre o olho, bebe o leitinho até ao fim, vira-se para o lado e lá continua a dormir sossegadinho até às oito da manhã.

Será que 455 dias depois (mais coisa menos coisa), terminaram os biberões da madrugada?

PS - Ó Vitinho! eu sei que posso estar a abusar da sorte mas... achas que é possível meter uma cunha para melhorar a parte do "amanhã cedinho, bem cedinho"? vá lá, só ao fim de semana... passar isso lá para as nove, vá! ;)

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Vale a pela LER: Revista Pais e Filhos de Abril



Entrevista com o Ídolo lá de casa: "Dr Estivill", vale sempre a pena saber o que este guru dos bebés tem para dizer.  

A não perder também reportagem sobre "Como escolher o médico certo para os seus filhos". (Big Mamma deu o seu testemunho...hehehheehe)