sábado, 13 de fevereiro de 2010

A importância das doze badaladas... Como as coisas mudam!

Fomos jantar (Big Daddy and I) a um restraurante da moda, "Manifesto", do chef Luis Baena.

No caminho para lá, o entusiasmo não era grande. Ambos tínhamos abandonado a possibilidade de deitar cedo ... o Big Daddy já tinha mesmo "cochilado" um pouco. Mas seguimos caminho!

O restaurante era bom, a refeição estava óptima, o ambiente muito "in", cheio de gente conhecida (nossa conhecida... e a Dália Madruga... vá).

Mas a necessidade de descanso superou qualquer gula ou paladar gourmet...

"que horas são?", perguntei depois da sobremesa

"onze e meia", respondeu o Big Daddy franzindo o sobrolho, com um sorriso no canto da boca. "E o carro já está virado na direcção de casa", continuou, com um brilho nos olhos.

Ambos percebemos a mensagem. As doze badaladas estavam quase a chegar. Era preciso render a babysiter e DORMIRRRRRRRR!

Qual cinderela, apressámo-nos a beber o café, pagar a conta e vestir o casaco.

Como as coisas mudam!!! Há um ano (menos picos), fomos jantar pela primeira vez sozinhos, depois do nascimento do rambinho, mesmo ali ao lado, no Estado Líquido.

Era tudo muito recente, andávamos cansados mas ainda não tínhamos dado conta do lugar que a actividade "descanso" estava usurpar nas nossas vidas. Pedimos uma garrafa de vinho, delirantes com o facto de estarmos novamente a jantar sozinhos e de, aparentemente, o mundo continuar a girar, sem stress.

A garrafa foi quase toda. Adormecer foi fácil, acordar foi um pesadelo!

Moral da história: deitar cedo e não beber, dá saúde e faz .... ter mais paciência, menos olheiras, melhor humor... and so on, and so on

PS - o jantar (de hoje) foi a acompanhado por duas imperiais (cada um), impecávelmente servidas em copos altos, com dose de "mini".

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